Que potenciais geram as pessoas autoconfiantes

Quando conseguimos chegar ao ponto de gerar diariamente emoções positivas, inevitavelmente ficamos diferentes e desconectados da sofrência.
As pessoas nascida desde o inicio do século XX e até á década dos anos 80, são as gerações da sofrência e dos traumas, causados pela sobrevivência. A partir dos anos 90, começaram a nascer as gerações da saúde mental, não procuram as respostas no passado, buscam soluções eficientes e sustentáveis para serem livres e felizes. Estas são as gerações saudáveis, as que estão prontas para se tornarem numa humanidade equilibrada e realizada.
Da mesma maneira que o sofrimento é aprendido, o otimismo, a positividade, o bem-estar e a felicidade também podem ser aprendidos, por isso há novas perspectivas e esperança para todos e, a autoconfiança está sempre em evolução, porque depende da decisão de querer ser feliz.
As pessoas autoconfiantes sabem que tudo é fluído e que se pode melhorar constantemente. Dão sempre o seu melhor em tudo o que fazem, mas não é por perfecionismo, é porque não têm medo de errar, e quando erram não se lamentam, consideram o erro uma oportunidade para aprender a fazer melhor numa próxima vez, são otimistas mesmo!
As pessoas autoconfiantes também dispensam os rótulos porque estes não definem quem elas são, nem para o bem ou para o mal, nem para o que está certo ou errado. Os rótulos não definem as pessoas, antes pelo contrário, até reduzem o seu potencial, por exemplo, você não é um CEO; você está um CEO. Vocé não está desempregado, você é um desempregado.
As pessoas autoconfiantes e otimismas não se deixam definir pelos rótulos que lhes querem impor porque elas conhecem o seu poder interior, sabem quem são! Sabem que se tudo é fluido, que tudo é passageiro, não se deixam abater mas também não se deslumbram, o seu único foco é fazer sempre o melhor, dar sempre o seu melhor em todas as situações, independentemente daquilo que outros pensam ou das expextativas que os outros colocam nelas. Apenas querem manter-se em constante evolução e melhorar o mais possível como pessoas, como profissionais, como seres humanos.
Estes dois potenciais de autoconfiança – De que tudo é fluído e que os rótulos não definem coisa nenhuma, na psicologia positiva chamam-se o mito do “Deus ou do Universo do Sim! Na verdade, estamos a falar do cérebro, porque sempre que acredita “eu não sou capaz”; “eu não consigo”; “eu não posso” – deus, o universo ou o cérebro, vão dizer SIM! Você não é capaz; você não consegue; você não pode. Seja o que for que você pensa a respeito de si mesmo e daquilo que vai fazer, pode ter a certeza de que vai acontecer, de que você vai fazer para que isso aconteça.
Por outro lado, se usar o deus, o universo ou o cérebro para acreditar que é capaz de realizar o deseja; que consegue tudo o que quer; e que pode porque tem esse poder consigo, então nada o conseguirá impedir de fazer acontecer. Por vezes, pode até nem ser naquele exato momento, mas a sua autoconfiança é inteligência pura, e sabe como preparar o caminho com calma, com foco, com convicção e o momento da realização inevitavelmente chegará.
É a sua percepção que determina a sua realidade. Se olhar para fora e vir impossibilidades e obstáculos, pode ter a certeza de que irá colher obstáculos; mas se apesar daquilo que vê, a sua vontade for fazer o seu melhor, melhorar a sua performance, e dar o seu melhor, pode ter a certeza de que conseguirá grandes realizações. Só acontece aquilo em que você acredita, porque tudo depende do comando que dá ao seu cérebero.
As pessoas autoconfiantes são tão brilhantes e fazem parecer tudo tão fácil, por que elas são resilientes e inteligentes o suficiente para não perderem tempo com lamentações , transformando as adversidades em possibilidades para aprender a fazer melhor, para melhorarem continuamente, até alancarem a sua alta performance de vida.
A autoconfiança está relacionada com a segurança nas suas próprias habilidades e não se deixar afetar pelas dificuldades e por aquilo que os outros dizem. Críticas vão existir sempre, mas por mais que se esforce também nunca vai conseguir agradar a todas as pessoas, e tudo bem. Faça apenas o seu melhor, dê sempre que possível o seu melhor, e isso já é muito.
As gerações da sofrência e do trauma quando escutam uma crítica ficam com raiva, deixam as suas emoções negativas vir ao de cima, pensam sempre que é algo pessoal, contra elas e desencadeiam o conflito.
As gerações da saúde mental nas mesmas circuntâncias geram mais autoconhecimento, conhecem bem as suas habilidades, confiam no seu potencial e conseguem manter a distância entre a realidade e aquilo que está a acontecer, colocam limites e ficam confortáveis. Entendem que nem todas as pessoas são perfeitas, e está tudo bem. Olham para os acontecimentos, para as críticas, pensando em como podem fazer melhor numa próxima vez e pacificam o ambiente com a sua segurança interior.
A autoconfiança não acontece de um dia para o outro, é um processo que vamos treinando e aprofundando aos poucos. Uma excelente forma para gerar os potenciais das pessoas autoconfiantes é praticar e treinar uma Microprática de Atenção Plena, estudada e testeda durante década, cujos resutados e benefícios estão cientificamente comprovados.
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