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Felicidade Hedónica e Felicidade Eudaimónica



Estes dois conceitos não são novos. Eles têm origem nos grandes filósofos da antiguidade, embora ainda permaneçam presentes na nossa vida até aos dias de hoje.


A felicidade hedónica, este conceito de felicidade vem de grandes pensadores como santo Agostinho que afirmou “o desejo não tem fim”, esta sua afirmação foi citada pela primeira vez no livro Anatomia da melancolia escrito por Robert Burton em 1621. O impacto desta citação tornou-a num ditado verdadeiro pela veracidade constatatada, de que estamos sempre em busca de um desejo de felicidade que não tem fim, que é um comportamento infinito, constante e permanente.


Este conceito foi mais tarde resgatado, por volta de 1971 pelos psicólogos Philip Brickman e Donald Thomas Campbell, comparando este desejo infinito de felicidade com aquilo a que chamariam a teoria da escada rolante hedónica. Pesquisaram e estudaram o comportamento humano e uma vez mais constaram essa busca incessante pela felicidade, em que uma pessoa anda, anda, mas na verdade nunca sai do mesmo sítio.


Continue para saber mais sobres estes dois conceitos de felicidade, escutando o podcast: https://share.transistor.fm/s/9f64adf9https://share.transistor.fm/s/9f64adf9

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